Quem sou eu? 😊✌


Salve, salve, amigo deste projeto! 😊✌

Hoje quero resenhar um pouco sobre quem sou eu. Mas essa é uma pergunta muito difícil de responder, até para mim. O objetivo deste texto é falar um pouquinho sobre o Aly, um cidadão comum do universo, com qualidades e defeitos, altos e baixos. A pessoinha que está nos bastidores de todas essas resenhas e reflexões, igualzinho a você, como ser humano!

Claro que você já deve ter visto esse rostinho estampado em alguns trabalhos que fiz aqui no Filosofia Informal, como os vídeos do canal no YouTube ou no feed do Instagram. Mas quero me aproximar mais de você, contando um pouco sobre mim. 😊💛

Diferente do que muitos pensam, eu não sou formado em filosofia, nem nada relacionado. Tenho graduação em Comércio Exterior mas nunca atuei na área. Ah! Eu tenho 30 anos, apesar de não parecer. 😅😁😄 Sou de São Paulo.

Trabalhei a vida inteira com turismo, aviação e hotelaria. A filosofia é meu hobby, uma espécie de válvula de escape para a minha conturbada vida de adulto. Antes da filosofia, eu tinha uma rotina repleta de estresse e ansiedade. Trabalhava muito, não tinha tempo para mim e estava sempre tentando agradar aos outros, tudo isso vestido de terno e gravata. Que tristeza, né? 😕

Na verdade, essa é uma vida que não quero voltar a viver. Morei fora por 4 anos, já fui um Faria Limer e um Avenida Paulister – trabalhei nas maiores empresas de gestão de viagens de negócios, feiras e eventos do país, além de companhias aéreas e alguns hotéis e resorts no Nordeste. Eu era bem diferente do que vocês veem hoje, esse menino despojado.




Eu já tive esse layout

Foi no Nordeste que aconteceu o meu despertar. Tive a oportunidade de morar em uma pequena vila de pescadores, no sul da Bahia, chamada Corumbau, onde trabalhei como Guest Relations em um hotel boutique da região. Como o lugar era paradisíaco e eu estava cansado de ser um "Faria Limer" do turismo (trabalhava na Teresa Perez Tours), buscava algo mais tranquilo para a minha mente. Surgiu a oportunidade de trocar a vida cosmopolita da cidade grande por uma vida muito mais pacata, e eu não pensei duas vezes. A Bahia me chamava.

Na Bahia, foi onde me reconectei com a minha essência e pude conhecer a filosofia e o hermetismo. Que fase maluca! Mudei meu jeito de ser e minha maneira de encarar a vida e o universo pelo simples fato de passar a enxergar tudo com novos olhos.

Alguns amigos me apresentaram pessoas como Lúcia Helena Galvão, Monja Coen e Maura de Albanesi, que me inspiraram a me aprofundar na filosofia, algo que, até então, tinha ficado restrito aos tempos de escola. Depois disso, as coisas só foram ficando maiores e melhores!





Corumbau, um pedacinho mágico de mundo!

A Bahia me trouxe tantas coisas maravilhosas que me arrepio só de pensar naquela terra, da qual sinto uma saudade imensa. Foram amizades inesquecíveis, momentos que ficarão eternamente gravados no meu coração, e uma coleção de memórias lindas e únicas. Recomendo a todos buscarem seu "lado Bahia" dentro de si. Ninguém volta o mesmo depois de passar pela Bahia.

Mudei-me para Brasília para morar com meu companheiro de vida, um grande presente que a Bahia me deu. Um amor orgânico, recíproco e verdadeiro. Morar na capital do país não estava nos meus planos, mas aconteceu de maneira tão rápida que, quando me dei conta, já estava por aqui!

Com todo o cenário da pandemia, a vida me convidou a colocar em prática tudo o que eu tinha aprendido da filosofia, e os resultados foram excelentes. Apliquei a filosofia na minha vida e tudo deu certo! Fui do fundo do poço ao estado de paz mais profundo.

Eu já contei anteriormente como o Blog nasceu, e ainda por duas vezesDepois de viver um verdadeiro inferno e conseguir administrar os problemas e minha mente com a ajuda da filosofia, quis compartilhar esse conhecimento na internet. Afinal, o que eu tinha a perder, né? Funcionou comigo e poderia funcionar para outras pessoas, já que o inferno era coletivo.

Fui demitido de um excelente emprego por causa da pandemia, minha família simplesmente virou as costas para mim, meu avô paterno faleceu (de um ataque cardíaco aos 91 anos), as contas e boletos não paravam de chegar, o medo de contrair a doença era constante, e, para completar, o cenário político e econômico do país era um verdadeiro desastre (sim, estou sendo irônico). Tudo isso aconteceu ao mesmo tempo. Foi uma fase extremamente difícil. 😐

Como eu estava literalmente no fundo do poço, só havia uma opção para dar a volta por cima: a filosofia. Era a vida me convidando a aplicar tudo o que aprendi em três anos de estudos, palestras, viagens, retiros e aulas assistidas, no meio de um verdadeiro apocalipse. E, no fim, tudo deu certo.

Começar esse projeto sem nenhuma experiência com o público da internet, blogs e afins foi desafiador, mas foi uma das melhores decisões que tomei recentemente. Poder compartilhar minhas experiências e ver pessoas que estavam passando por situações difíceis encontrarem consolo no trabalho que eu oferecia me aquecia o coração. Isso me motivou ainda mais a aprimorar o projeto e sempre trazer um conteúdo original, real e autêntico.




Alguns dos meus momentos produzindo conteúdo

Eu vivo o crescimento de tudo isso aqui graças a essa troca de experiências que acontece neste projeto. Espero melhorar a cada dia, trazendo conteúdo rico e verdadeiro, sem enrolação e direto ao ponto. Se, em algum momento, consegui te tocar, saiba que foi dando o meu melhor nesses textos e vídeos (tem muita coisa que ainda está inacabada, hehehe, mas estamos na luta para deixar tudo bonito e bacana para você). Quero que o Filosofia Informal seja uma experiência filosófica para meus espectadores.

A cada dia, vejo como esse projeto cresce e alcança pessoas diferentes em todo o país. E tudo isso é fruto do caos. Na verdade, as melhores coisas do universo nascem do caos e da desordem. Assim nasceu o Filosofia Informal. 💥

Muito prazer, meu nome é Alysson, mas pode me chamar de Aly. Sou um ser humano em constante formação e quero crescer junto com você. Vamos juntos nessa jornada?


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